Feliz osmose nova!

Mais um ano que esta acabando e por histórico das falsas demandas do mundo onde todos nós vivemos por osmose, sem entender o porquê da maioria dos acontecimentos vamos levando, como no popular se diz com a barriga. Entendamos um pouco então do significado da comemoração da passagem de ano. A raiz desta celebração origina-se de vários feriados considerados pagãos da Roma antiga. O 1.° de janeiro era um dia santo dedicado ao deus pagão Jano, de quem se origina o nome desse mês. Jano tinham duas faces em lados opostos, o que significava que ele via tanto o passado como o presente. Costumava-se dizer que todo aquele que saudasse o 1.° de janeiro com alegria, risos e fartura de comida e bebida, teria um ano inteiro de felicidade e bem-estar. Por mais atraente que possa ser para alguns, é uma data marcado por comercialismo ou capitalismo puro, datas que sugerem produção e distribuição de produtos exclusivamente para fins LUCRATIVOS. Fora ressaltar que esta como tantas outras datas que sugerem celebrações cujo significado ou o porquê a maioria quase que absoluta desconhece, gera consequências muitas vezes tristes e desastrosas por causa dos exageros com bebidas e diversões de baixa conduta sempre relacionadas ao sexo. Estaria eu aqui julgando a decisão alheia? Não. Mas lembro de que o foco deste blog são os questionamentos da vida. A intenção deste artigo, tal qual a do blog é exatamente esta. Fazer-te pensar. Esse mecanismo engripado e pouco utilizado por nós precisa, senão sempre, vez por outra, refletir. Por favor, não me interprete mal, novamente digo que não se trata de um julgamento. Mas, pense comigo: Existe razão para tanto consumo desenfreado? Existe necessidade de tanto ritual? Não te passa pela cabeça uma família absolutamente ligada a esta ou aquela religião, se submeter sem sequer imaginar o que tem por traz de cada ritual, luzes, estrela, bolo, comilança? Já imaginou como seria o impacto de uma família religiosa saber que por traz há uma adoração velada a um deus que nunca nem ouviram falar? Complicado né? Viver é muito mais que o automático. Pra mim, sempre teve que ter um por que. E esse por que é exatamente o conhecimento sobre esse sistema de coisas que vivemos. Existe, pra mim, certamente algo muito maior e melhor, um propósito pelo qual existe a metamorfose: onde nascer, crescer e morrer tem sim uma causa. Eu já encontrei a minha. E você?

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