Piloto Automático
Você já se viu no piloto automático? Ontem tomei um baita susto e me vi numa situação de sentimentos confusos com destaque para o medo disfarçado em sorriso amarelo e a culpa.
Tomo um susto e sinto culpa por algo que não fiz?
Hoje, mais calma e diria o seguinte: Culpa, eu? É, mais ou menos isso.
Vendo cada minuto do relógio parecer 60´, a mente com um turbilhão de pensamentos que eu tentava alucinadamente manter os melhores e jogar fora os piores, me vi pedindo a Jeová proteção, calma e que nada de errado estivesse ocorrendo no meu corpo e que se por acaso algo estivesse fora do eixo que me desse força suficiente pra encarar seja lá o que fosse. Veio a culpa por lembra Dele conta tanta força e clamar mesmo que silenciosamente por ajuda e por um acalento emocional e físico. Deveria estar mais com Ele, estudar mais, rezar mais, aprender suas palavras... frequentemente, isso seria o ideal.
Não consegui segurar algumas lágrimas que além de borrar minha maquiagem essas intrusas poderiam mostrar minhas fraquezas e medos mesmo pra uma sala de espera repleta de totais desconhecidos.
Quando cheguei em casa, foi no abraço do meu marido que desmoronei, isso porque ele percebeu o engasgo e carinhosamente insistiu pra eu por pra fora e chorar, o que acreditem tenho uma dificuldade imensa.
E você, já se perguntou se não esta vivendo no piloto automático da sociedade? já se perguntou o que pode mudar na sua rotina? Se esta dando importância demais para trabalho, pra casa, pro carro e fazendo das coisas corriqueiras um problema? Se anda fazendo muitas coisas aos mesmo tempo?
O ócio é primo do relax e da rede, sabe? aquela de balanço, que vemos muito nas varandas das casinhas dos espertos pescadores.
Não sugiro que você large tudo e vá se aventurar vendendo água de coco na praia, mas que dê a dose certa pra cada problema e que se permita chorar quando o peito estiver quase explodindo seja por medo seja de felicidade. Ouça o silêncio! Relaxe!
Vou falar mais sobre essa meu lema de ouvir o silêncio numa próxima vez.
Até lá e viva o hoje!
Tomo um susto e sinto culpa por algo que não fiz?
Hoje, mais calma e diria o seguinte: Culpa, eu? É, mais ou menos isso.
Vendo cada minuto do relógio parecer 60´, a mente com um turbilhão de pensamentos que eu tentava alucinadamente manter os melhores e jogar fora os piores, me vi pedindo a Jeová proteção, calma e que nada de errado estivesse ocorrendo no meu corpo e que se por acaso algo estivesse fora do eixo que me desse força suficiente pra encarar seja lá o que fosse. Veio a culpa por lembra Dele conta tanta força e clamar mesmo que silenciosamente por ajuda e por um acalento emocional e físico. Deveria estar mais com Ele, estudar mais, rezar mais, aprender suas palavras... frequentemente, isso seria o ideal.
Não consegui segurar algumas lágrimas que além de borrar minha maquiagem essas intrusas poderiam mostrar minhas fraquezas e medos mesmo pra uma sala de espera repleta de totais desconhecidos.
Quando cheguei em casa, foi no abraço do meu marido que desmoronei, isso porque ele percebeu o engasgo e carinhosamente insistiu pra eu por pra fora e chorar, o que acreditem tenho uma dificuldade imensa.
E você, já se perguntou se não esta vivendo no piloto automático da sociedade? já se perguntou o que pode mudar na sua rotina? Se esta dando importância demais para trabalho, pra casa, pro carro e fazendo das coisas corriqueiras um problema? Se anda fazendo muitas coisas aos mesmo tempo?
O ócio é primo do relax e da rede, sabe? aquela de balanço, que vemos muito nas varandas das casinhas dos espertos pescadores.
Não sugiro que você large tudo e vá se aventurar vendendo água de coco na praia, mas que dê a dose certa pra cada problema e que se permita chorar quando o peito estiver quase explodindo seja por medo seja de felicidade. Ouça o silêncio! Relaxe!
Vou falar mais sobre essa meu lema de ouvir o silêncio numa próxima vez.
Até lá e viva o hoje!
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